A um
indignado da minha estirpe jamais se pergunta “o que tens feito”. Muito
francamente, considero tal interpelação uma ofensa. Perguntem-me preferencialmente
“o que tens desfeito”. À primeira questão recuso-me determinantemente a
responder; à segunda, creiam-me, responderei com o mor agrado e a mais profunda
obsequiosidade.
Como diz esse eminente filósofo chamado Povo: " o respeitinho é muito lindo e eu gosto".
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